terça-feira, 6 de julho de 2010

Balada do amor desesperado


A gente se esbarra numa esquina qualquer.
Hoje sou novo.Amanhã também.
Nesse instante eu sou outro.
Ou o que você quiser.

É isso que me anima.

Quando pinto nas avenidas o teu nome.
e um coração.
cheio de erros escrevo teu nome.
O teu subjetivo.
O eu objeto.
Pensando naquele outro adjetivo.

E as luzes que se apagam.
E os olhos que se perderam.

Tudo é novo dia.
Isso é sobre tudo.
Sobretudo o que a gente fazia.

Um comentário:

  1. Porra cara!
    Um novo lugar! Legal isso aqui
    Para minhas poesias postar
    Quando não tiver pra onde ir

    Porque pudera
    Esse troço é só pras horas vagas
    Para nós é toda hora
    Dois vagabundos que não fazem nada

    Prometo dessa vez
    Que não vou prometer nada
    Porque sempre fico de passar
    Para dar uma velha comentada

    Mas não há como fugir
    Esse negócio tá nas veias
    Passo uma hora ou outra
    Passo uma outra hora

    (Não rimou dessa vez! Merda!!!)

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